terça-feira, 29 de outubro de 2013

Roteiro de estudo para PO – 7º ano 3º Trimestre 2013

Assuntos abordados
- A formação dos Estados europeus modernos, especialmente Portugal e Espanha.
ü  Península Ibérica;
ü  Reconquista.
O aluno deve conseguir compreender como se deu o processo de formação dos Estados europeus modernos e o processo de retomada da península Ibérica pelos europeus dos muçulmanos.
- Mercantilismo.
ü  Política Econômica;
ü  Práticas adotadas pelos reis para fortalecimento dos reinos;
ü  Contextualizar o Mercantilismo (Europa – a partir do século XIV – durante o Antigo Regime) com a realidade econômica brasileira.
O aluno deve conseguir definir Mercantilismo e reconhecer que o conjunto de práticas econômicas (Política Econômica) adotadas pelos reis tinha como objetivo o fortalecimento do reino. Contextualizar o Mercantilismo.
- Regime Absolutista.
ü  Concentração de poder.
O aluno deve conseguir reconhecer que o absolutismo concentrava grande poder nas mãos dos reis, destarte, significava o poder político do rei.
Identificar as justificativas dessa concentração de poder:
Natureza Humana (Thomas Hobbes) e a Doutrina do Direito Divino (Jaques Bossuet).
- Africanidade.
ü  O reconhecimento do estudo da africanidade através de leis específicas.
ü  A África pré-colonial e as especificidades dos reinos africanos estudados, relacionando-os.
ü  A luta dos afro-brasileiros pelo reconhecimento da cultura africana e pelo desenvolvimento de uma cultura de respeito e sem preconceitos.
ü  A diversidade da cultura brasileira, a produção manual como abordagem.
O aluno deve conseguir perceber que há legislações que valorizam a cultura africana e, também, o Brasil é signatário da Declaração Universal Sobre a Diversidade Cultural (UNESCO) que aponta para as perspectivas de conhecimento, diversidade e patrimônio, das várias culturas que permeiam todos os países e a relação e encontro dessas culturas.
Reconhecer uma cultura própria e diversificada no continente Africano subsaariano antes do conhecimento dos europeus.
Perceber a luta dos afro-brasileiros para o reconhecimento dos negros na sociedade brasileira.
Reconhecer que é possível ter as artes como abordagem para conhecimento de outra cultura.
- América: terra de grandes civilizações.
ü  Civilização Asteca;
ü  Civilização Inca;
ü  Civilização Maia.
O aluno deve conseguir identificar as especificidades de cada civilização, relacionando-as.
Entender a organização política de cada civilização e identificar que a civilização Maia tinha uma organização política diferente das civilizações Asteca e Inca.
Reconhecer que o quipu era um perfeito sistema de registros dos incas.
Identificar o sistema Maia de números, relacionando com o nosso.
Perceber que alguns alimentos consumidos pelos brasileiros, quase que diariamente, é de origem do continente Americano.
- As navegações ibéricas.
ü  A expansão marítima portuguesa;
ü  A viagem de Pedro Álvares Cabral;
ü  A expansão marítima espanhola;
ü  A viagem de Marco Polo rumo ao Oriente;
ü  Ouro e prata, metais preciosos desejados pelos europeus (O “metalismo” era uma das práticas do mercantilismo, política econômica adotada pelos reis absolutistas europeus).
O aluno deve conseguir identificar que Cristóvão Colombo ouvira comentar sobre as Índias.
Reconhecer que há duas visões sobre o conhecimento do Brasil, conhecendo-as é possível refletir melhor e ter uma opinião fundamentada sobre o tema.
Reconhecer que os metais preciosos, ouro e prata, já eram conhecidos dos europeus à época da chegada dos primeiros navegadores e exploradores no continente Americano, contudo, havia um valor/significado diferente para os mesmos em relação às civilizações que aqui estavam.
- A conquista espanhola na América.
ü  A representação do poeta chileno Pablo Neruda.
O aluno deve conseguir reconhecer que os espanhóis devastaram as civilizações Asteca, Inca e Maia, explorando-as e impondo sua religião.
- A colonização espanhola na América.
ü  A administração espanhola;
ü  A sociedade colonial.
O aluno deve conseguir compreender como se deu a implantação do domínio espanhol, sua administração e a divisão dos grupos sociais.
- Identificar e reconhecer uma visão estereotipada do europeu dos povos nativos que estavam no Brasil

Atenção!
O roteiro de estudo é um norteador para aprimoramento do conhecimento adquirido ao longo do trimestre, portanto, você deve estudar pelo caderno, pelo livro didático, pelas atividades, pelos OIAs e outras fontes fidedignas.

Para auxiliá-lo na sequência didática e no seu estudo, anote as páginas lidas do livro didático e do caderno à frente dos assuntos e temas apontados acima.

domingo, 27 de outubro de 2013

Correção de atividades 7º ano - p. 152, 155 e 157.


2. A guerra era fundamental para os impérios Asteca e Inca, pois ambos foram formados a partir da subjugação de muitos povos, que passavam a pagar impostos e a se submeter politicamente aos dominadores.

5. a) Os incas transmitiam suas tradições e histórias oralmente, dos mais velhos para os mais jovens.
b) Os Incas utilizavam a pintura e os quipus.
c) A tradição oral não é um recurso utilizado apenas pelas sociedades ágrafas. A oralidade convive com outros tipos de registros, como documentos escritos. Por exemplo, as pessoas que não sabem nem ler e escrever e as pessoas que se encontram impossibilitadas de usar as mãos podem recorrer à fala para fazer relatos ou outros tipos de textos.

Página 155
1. a) Os mais não tinham um poder político centralizado, como ocorria, por exemplo, com os incas e os astecas. Cada cidade maia tinha uma organização.
b) Semelhanças:
As três civilizações tinham a agricultura como base da economia; desenvolvimento da matemática e da astronomia.
Diferenças:
Enquanto os incas e os astecas constituíram, cada um, um império centralizado, os mais se organizavam politicamente em cidade-Estado; os maias criaram um número para representar o zero.
c) A luta atual dos descendentes dos maias do estado de Chiapas, no México.

2. No Egito antigo, a pirâmide cobria o túmulo dos reis. Na cidade de Tikal, a pirâmide era um templo erguido para o culto e o sacrifício de um deus específico. Nos dois povos, as pirâmides deviam inspirar respeito e admiração e revelavam o poder da autoridade responsável pela construção.

sábado, 26 de outubro de 2013

Roteiro de estudo para PO – 8º ano 3º Trimestre 2013

Assuntos abordados
- Processo de Independência dos Estados Unidos da América.
ü  Treze Colônias;
ü  Taxas alfandegárias e monopólios;
ü  Declaração de independência.
O aluno deve conseguir compreender que a independência de um país faz parte, como um todo, de um processo, permeado por rupturas ou permanências históricas, seus desdobramentos e influências que recebera e contribuíra para outros processos independentistas.

- Estados Unidos: a conquista do oeste.
ü  Política intervencionista estadunidense.
O aluno deve conseguir entender que a atual política intervencionista dos Estados Unidos da América nos submete ao início do século XIX e daí por diante, perpassando sobre a autonomia de Cuba e dos cubanos através da Emenda Platt (1901).

- Guerra Civil Americana (Guerra de Secessão).
O aluno deve conseguir reconhecer que Abraham Lincoln (ex-presidente dos Estados Unidos) teve um papel importante no processo unificador do país e da abolição da escravidão.
As diferenças fundamentais entre os estados da União e Confederados.

- Processo de independência da América hispânica.
ü  Os líderes revolucionários San Martín e Símon Bolívar.
O aluno deve conseguir reconhecer que os líderes revolucionários não lutam sozinhos, tem adesão de camadas sociais, destarte, ganham destaque nas histórias nacionais e internacionais.

- Processo de independência do Haiti.
O aluno deve conseguir reconhecer que o processo de independência do Haiti fora conquistado com muita luta. Teve influência da Revolução Francesa, provocou o fim da escravidão e espalhou entre as elites do continente americano o temor de uma revolta semelhante em seus territórios.

- Conjurações ocorridas no final do século XVIII no Brasil.
ü  Conjuração Mineira;
ü  Conjuração Baiana.
O aluno deve conseguir compreender as especificidades de cada uma delas, relacionando-as e reconhecer que a pena de morte era aplicada pela Coroa portuguesa aos seus opositores, destarte, de punição e exemplo.

- O Brasil se torna sede do reino Português.
ü  A vinda da Coroa portuguesa ao Brasil;
ü  A abertura dos portos de 1808.
O aluno deve conseguir reconhecer as causas e resultados da vinda da Coroa portuguesa ao Brasil.

- Processo de independência do Brasil.
ü  A volta de D. João VI a Portugal;
ü  Revolução Pernambucana;
ü  A participação das elites.
O aluno deve conseguir compreender que a volta de D. João VI a Portugal foi uma medida que as Cortes portuguesas exigiram, dentre outras medidas havia a intenção de recolonização do Brasil.
Que a Revolução Pernambucana, muito embora, tivera um forte caráter republicano e emancipacionista, inclusive, decretando uma Lei Orgânica, não tocara na abolição da escravatura.

- Movimentos revoltosos no Período Regencial.
ü  Revolta dos Malês;
ü  A Balaiada.
O aluno deve conseguir reconhecer que tais revoltas são duas dentre algumas que eclodiram num período de instabilidade política no Brasil, conhecido com Período Regencial, posteriormente pontuado entre o Primeiro Reinado (D. Pedro I) e o Segundo Reinado (D. Pedro II).

Atenção!
O roteiro de estudo é um norteador para o aprimoramento do seu conhecimento adquirido ao longo do trimestre, portanto, você deve estudar pelo caderno, pelo livro didático, pelas atividades, pelos OIAs e outras fontes fidedignas.
Para auxiliá-lo na sequência didática e no seu estudo, anote as páginas lidas do livro didático e do caderno à frente dos assuntos e temas apontados acima.

A Balaiada

A Balaiada

A Bailada ocorrera em 1838 na província do Maranhão, período no qual chamado de Regencial na historiografia brasileira, foi um período que o Brasil fora governado por regentes, entre o Primeiro Reinado (D. Pedro I) e o Segundo Reinado (D. Pedro II), cujos anos foram de instabilidade política, destarte, a província do Maranhão não ficou de fora das revoltas que pautaram esse período.
Antecedentes
Até meados do século XVIII no Estado do Maranhão havia uma instabilidade administrativa aliada a entraves que emperravam o avanço da economia na região, entretanto, o processo de independência dos Estados Unidos da América influenciou no abastecimento de algodão, importante matéria prima para as indústrias inglesas. Tal cenário internacional impulsionou a vida social e econômica do Maranhão.
“Esse impulso econômico transformara o Maranhão em uma das capitanias mais ricas da Colônia”. (JANOTTI, 1991, p.37)
Janotti (1991) nos faz refletir acerca de um aspecto que fora fundamental na expansão e no declínio econômico da província do Maranhão, no qual precedeu a independência do Brasil, o controle inglês na exportação e cultura algodoeira.
A Inglaterra, destarte, monopolizava o comércio de algodão, controlando o preço do algodão, impedindo preços mais altos.
Os anos que antecederam a Balaiada foram de instabilidades política, econômica e social.
Os movimentos
Podemos elencar três casos que resultaram nos movimentos de insatisfações.
Raimundo Gomes Vieira, no dia 13 de dezembro de 1838 na Vila Manga no Maranhão, invadiu a prisão com um grupo para libertar alguns vaqueiros que eram trabalhadores de um influente membro de oposição ao governo. Iniciava-se a Balaiada.
O artesão Manoel dos Anjos Ferreira, cujo ofício era fazer e vender balaios, daí o nome da revolta, teve uma filha abusada sexualmente por um oficial de polícia, a partir de então começou a lutar contras as autoridades provinciais. Concomitantemente, um negro de nome Cosme, reuniu três mil escravos fugitivos para se rebelarem.
Após conquistar vários adeptos, os revoltosos conseguiram controlar a cidade de Caxias, um dos maiores centros comerciais da época. O caráter mais popular, desses movimentos, ameaçou a estabilidade dos privilégios econômicos daqueles que detinham o poder na época.
Contudo, em meados de 1840, a ação das tropas imperiais foi rápida e eficaz derrotando os rebeldes, a frente da repressão estava o comandante Luís Alves de Lima e Silva, que recebeu o título de Barão de Caxias, mais tarde de Duque de Caxias.
Bibliografia:
FAUSTO, Boris. História do Brasil. 13. ed., 2 reimpressão. São Paulo: EDUSP, 2010.
JANOTTI, Maria de Lourdes Mônaco. A Balaiada – Série Tudo é história. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 1991.
Filme recomendado:

Criado por Luiz Bolognesi, longa de animação “Uma história de amor e fúria” narra quatro momentos do Brasil, de 1565 a 2096, cuja Balaiada faz parte.

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Correção de atividades 7º ano

Respostas das atividades:

Página 135
1. Texto 2. Texto 1.

2. Resposta pessoal, entretanto o aluno deve ter lido várias fontes que diz respeito sobre o tema, deste modo desenvolver uma opinião crítica diante de tal questão.

Página 137

1. Não. Colombo, segundo o texto, deseja, sobretudo, acumular recursos (ouro) para financiar uma Cruzada que pudesse conquistar a Terra Santa, Jurasalém. Por outro lado tanto a Coroa espanhola quanto seus navegantes desejam um enriquecimento de caráter subjetivo.

2. Muito embora houve algumas propostas de mudanças a partir do movimento humanista, tendo a valorização da razão humana em detrimento da religiosidade, Colombo, parece coerente com a mentalidade que predominou durante a Idade Média, tendo a religiosidade influenciando as mentalidades.